segunda-feira, 23 de maio de 2011

Contextualização da Escola

O corpo técnico-administrativo deste Estabelecimento de Ensino é constituído pela Diretora Renate Maria Junges Abelin, Vice-Diretoras Maria Salete Guerra e Sandra Alves Agentes Educacionais Renato Grando. A Biblioteca da Escola, atualmente não tem atendimento diário por falta de bibliotecário, por acreditar que é imprescindível e importante para nossos alunos e Comunidade Escolar, funciona por turnos, aproveitando os demais funcionários devido à carência de pessoal. Nestes casos, a secretária da escola e a Direção auxiliam as professores, suprindo assim as necessidades que surgem durante a prática pedagógica dos docentes. A Escola conta com um corpo docente de vinte e três professores, sendo vinte e dois professoras têm especialização, uma professora possui Mestrado. Os setores que estão em funcionamento na Escola são a Direção, a Secretaria e Setor de Pessoal, Biblioteca, embora de uma forma que não é, ainda, a desejada pela equipe diretiva. Este estabelecimento de ensino funciona no turno da manhã das 7h e 45 min, às 11h e 55 min, e no turno da tarde das 13h 30 min às 17h 30 min. O corpo discente é composto por alunos do Ensino Fundamental de 1ª a 8ª série, tendo também iniciado a implementação da Lei 11.274/2006, do Ensino Fundamental de nove anos do 1º ao 9º Ano do Ensino Fundamental de Nove Anos. Os alunos estão sendo atendidos pelo Programa Bolsa Família e, assim, vem gradativamente diminuindo Evasão escolar e alunos infreqüentes. É feito o controle da freqüência rigorosamente para a manutenção do referido Programa e isto, contribui para a permanência dos alunos beneficiados na escola.


A filosofia da escola considera que ao longo da vida, o ser humano aprende (conhece) e que suas fontes de conhecimento são muitas: a experiência, a vivência, o diálogo, os livros; as leituras que ele faz da realidade e de outras fontes. Nessa dinâmica, a mente toma posse de conceitos, informações, conteúdos, bagagens culturais e experiências que possibilitam uma visão panorâmica de si, dos outros, da realidade, que levam a transformação do que foi aprendido na vida. Essa transformação é prazerosa porque é o saber que constrói e que resulta em novas experiências e forma novas estruturas mentais para si e para a coletividade.


Assim, concebido o conhecimento, compreende-se que a aprendizagem somente acontece quando o aluno começa a buscar por si mesmo o saber, sentindo nele o sabor da descoberta. E, então, assume sua postura como pessoa que busca tudo aquilo que o faz crescer.


Na busca da organização de um espaço educativo integrado e cooperativo, onde a construção do conhecimento se processe a partir da investigação e da resolução de situações, a direção da escola juntamente com os professores, os pais, os alunos, os funcionários planejam uma escola atualizada, integrada em todos os sentidos e que proporcione ao ser humano o desenvolvimento da consciência democrática, do senso crítico e da responsabilidade pela construção de valores que atendam aos anseios da atualidade para o desenvolvimento sócio-cultural de todos os envolvidos e sua integração no mundo atual. Isso confere à pessoa uma grandeza interior que liberta e coloca o ser humano em condições de responder aos desafios que a vida impõe no dia-a-dia em qualquer tempo e espaço.


A escola possui como Objetivo de Educação, organizar o ambiente escolar de forma a fazer do ensino um espaço ativo, vivo e cooperativo para as pessoas se realizarem como cidadãos, tornando-se sujeitos de suas próprias histórias, desenvolvendo e garantindo a cultura, a competência sócio-emocional e a construção do conhecimento a serviço da vida e do saber.


Entre seus objetivos específicos encontramos; trabalhar interativamente privilegiando a aprendizagem na construção da cidadania, melhorar o desempenho, resgatar valores sociais, a autoestima, promover a satisfação dos envolvidos no processo, diminuir os índices de reprovação e evasão escolar, democratizar a escola estimulando a participação e a autonomia, integrar o aluno portador de necessidades especiais, oferecer meios diversificados de apoio ao educando, oportunizar formação continuada aos Trabalhadores em Educação e comunidade escolar, oferecer condições ao acesso, permanência, regresso e sucesso dos alunos na escola, construir situações de reflexão sobre a prática da escola e de seus papéis sociais na tomada de decisões pedagógicas, mediadas pela comunidade, desencadear a mobilização e a participação de toda comunidade escolar na busca de sua identidade e interatividade; trabalhar a unidade atendendo a diversidade, resgatar a cultura afro-brasileira na escola, formar a consciência ambiental, cultivar a Paz e a Humanização escolar, efetivar um clima humano que elimine as diferenças, unifique valores de igualdade, união e relações respeitosas entre todos envolvidos no processo educativo desta Escola.


Neste estabelecimento de ensino o regime escolar é seriado, anual. O Ensino de 1ª a 4ª série e ou do 1º ao 5º Ano é contextualizado e globalizado, visando à superação da fragmentação do currículo, através da construção interdisciplinar, tendo como tema gerador a Valores Sociais, Educação Ambiental, Saúde -corpo-mente-espírito e diferentes metodologias que considerem os sujeitos com suas histórias e vivências. A partir da 5ª série e ou 6º Ano o currículo é organizado por Componentes Currículares distribuído em módulos de oitenta minutos.Os alunos demonstram grande interesse pelos esportes, participando de competições municipais e estaduais, sendo a Educação Física, uma das áreas do conhecimento mais apreciadas.Não possuímos o Serviço de Orientação Educacional e Supervisão escolar.Os problemas mais comuns que os professores enfrentam em sala de aula são a indisciplina de alguns alunos, geralmente causados pela falta de limites e de valores. Assim sendo, quando surgem conflitos entre alunos, os professores contam com o auxílio da Direção da Escola que através de diálogo e conscientização, buscam sanar estas dificuldades.Os alunos que apresentam algum tipo de dificuldade como, aprendizagem, fala, visão, audição, relacionamento e detectados pelos professores, são logo encaminhados pela Direção da Escola para os órgãos competentes e profissionais especializados, pois a escola em seu quadro de recursos humanos não disponibiliza de serviços especializados de fonoaudióloga, dentista, oftalmologista, entre outros. A escola além de ser muito receptiva à comunidade em que está inserida, conta sempre com a participação dos pais, que em sua grande maioria, se fazem presente em festividades, atos cívicos, reuniões e principalmente nos conselhos de classes participativos.


Durante o ano letivo à Direção da escola procura de acordo com as necessidades e interesses da comunidade escolar, palestrantes que auxiliem na construção de novos conhecimentos que possam transformar a realidade vivenciada, e que estejam em consonância com seu Projeto Político Pedagógico, cujo tema gerador é Educação Ambiental.


O Projeto Político Pedagógico da Escola norteia a construção dos Planos de Estudos construídos no currículo por atividades pelos professores das séries iniciais do ensino fundamental, e no currículo por disciplina pelos professores que atuam nas diferentes áreas de conhecimento. Os Planos de Aula são construídos pelo próprio professor, ou junto com seu colega de turma, e refletem diariamente na prática pedagógica do professor.
A escola possui um Projeto Político Pedagógico construído com a participação efetiva de todos os seus segmentos. Este processo foi construído através de diversas reuniões, onde todos tiveram oportunidade de refletir sobre as necessidades, os interesses e os anseios da comunidade na qual a escola está inserida.
Todas as ações realizadas na escola perpassam pelo Projeto Político Pedagógico da escola, desde a elaboração de seu calendário anual até seu Regimento Escolar.
Freqüentemente a Diretora da Escola distribui aos professores, funcionários, pais ou responsáveis por alunos, textos referentes ao Projeto Político Pedagógico para releitura e reflexão, principalmente nos aspectos referentes à avaliação dos educandos, pois esta é uma das prioridades da instituição. As reuniões pedagógicas realizadas uma vez por semana, são momentos de orientações e sugestões para planejamento dos professores. Os planejamentos realizados pelos professores são acompanhados pela Equipe Diretiva ficando uma cópia arquivada no setor pedagógico da Escola e outra com o professor da turma ou da disciplina.
Embasada nas idéias de Paulo Freire e evidenciadas em seu Projeto Pedagógico, quando a comunidade escolar se propõe a trabalhar com temas geradores e Projetos, a escola utiliza uma metodologia ativa, dialética, criativa e desafiadora e uma avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. As avaliações dos educados acontecem diariamente, através da observação e registro do professor de todas as atividades propostas aos alunos. Os resultados das avaliações dos alunos são expressos através de Pareceres Descritivos entregue aos pais e/ou responsáveis nos Conselhos de Classe Participativos. O Conselho de Classe Participativo acontece de forma democrática com a participação da Equipe Diretiva, dos alunos, pais e professoras, garantindo um espaço aberto à manifestação de todos. É realizado, sempre, no final de cada trimestre. Para os alunos que evidenciam baixo rendimento, a Escola oferece estudos de recuperação paralela ao decorrer do ano letivo e após o período final para alunos que estejam necessitando deste reforço, fora dos duzentos dias e oitocentas horas. Os estudos de recuperação são realizados mediante acompanhamento e controle contínuo do aproveitamento do aluno, os quais são apresentados através de alternativas pedagógicas buscando resgatar lacunas no processo de aprendizagem. Progressão continuada: a escola oportuniza ao aluno a progressão continuada do 1º ao 5º Ano, sem prejuízo do processo ensino aprendizagem, oportunizando a retomada das dificuldades, num processo individual e contínuo que favoreça o crescimento do aluno, integrando-o a sua respectiva série. Progressão parcial: a partir do 6º Ano até a 9º Ano será oferecida a progressão parcial em duas disciplinas em que o aluno não obteve êxito, a qual visa diminuir a repetência, oferecendo atendimento paralelo ao Ano que o aluno irá cursar. Para os alunos concluintes da 8ª série que não atingiram os objetivos propostos pela escola será oferecida uma nova oportunidade através de nova avaliação, após os estudos adicionais em até dois componentes. Na progressão parcial o plano de trabalho do professor, o tempo, a metodologia e a avaliação consideram as aprendizagens realizadas e a defasagem do aluno. A elaboração do Projeto Político Pedagógico da nossa escola foi no primeiro ano da nossa Gestão 2004/2006, conforme exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira – Lei 9394/96. Antes de traçarmos o diagnóstico da realidade da nossa escola, foram realizadas diversas pesquisas de opinião das questões administrativas, pedagógicas, financeiras e também sobre o contexto geral da escola. Posteriormente, foram feitas análises das referidas opiniões e propostas, em reuniões e assembléias gerais com a comunidade, a partir deste momento começamos traçando o diagnóstico da realidade da nossa escola. Assim, com a participação de todos os segmentos e com o diagnóstico elaborado, foi possível a construção de um projeto político pedagógico comprometido com todos e todas da nossa escola a partir dos questionamentos: - a escola que temos? – Qual escola quer e sonha? A partir da análise da escola que tínhamos, foi possível traçar os novos rumos para a nossa proposta, através da construção elaborada pela coletividade. Buscamos uma escola que sirva de espaço para a sistematização do conhecimento tendo como objetivo fundamental à formação do indivíduo para a vida, não só a do mesmo para o mercado de trabalho, mas preparar o educando para expandir no processo da evolução, criação e recriação de idéias, para consolidar o ritmo de crescimento em relação ao mundo. O Projeto Pedagógico foi construído almejando um ambiente agradável, prazeroso, que estimule o aluno e possibilite a comunhão com o ambiente escolar; usufruindo os direitos, mas também aprendendo a cumprir os deveres sociais; resgatando o ser humano, sua história, sua individualidade e preparando-se para a construção da cidadania e um ambiente favorável a coletividade. Construção de uma escola democrática, mas acima de tudo humana, centrada nas qualidades do ensino e na liderança de gestores competentes, honestos, flexíveis e comprometidos com a aprendizagem dos educandos, valorizando as idéias da comunidade escolar, buscando a capacitação dos seus professores, funcionários e conselheiros escolares. Onde a escola possa ter autonomia pedagógica, financeira e administrativa e toda a comunidade esteja inserida no processo de organização e gestão da escola. Queremos uma escola que “seja exemplo”, e transmitam energias positivas a todos e da mesma participe: Pais, funcionários, alunos, professores, e a comunidade como um todo. A nossa escola encontra-se estruturada a fim de organizar-se a partir de sua autonomia, identidade própria e intencionalidade de suas ações. A ação pedagógica escolar é caracterizada por uma metodologia dinâmica que integra ação- reflexão – ação e estimula a participação da comunidade escolar.
No que tange a efetivação da Proposta Pedagógica o processo foi gradativo, pois todos estavam habituados com muitas imposições e tivemos sucesso nas ações devido o processo ser construído por todos, onde todos tiveram e têm voz e vez. Inicialmente, os professores estavam inseguros achando não estarem preparados para “sentarem” juntos com os pais e alunos. Por exemplo, quando apresentamos a idéia de realizarmos conselhos de classe participativos que acontecem de forma democrática com a participação dos alunos, pais, professores, Direção, Supervisão, Orientação Educacional, agentes educacionais garantindo um espaço aberto à manifestação de todos do 1º ao 9º. E no sistema de avaliação que instituímos em todas as séries, avaliação esta, através de Pareceres Descritivos, os professores apresentaram resistências, pois as mudanças geraram inseguranças e em momentos de reuniões pedagógicas que realizávamos reflexões da nossa Proposta Pedagógica, houve encaminhamentos para retornarmos ao sistema de avaliação através de notas e a não aceitação das Progressões Continuada e Parcial. Ficamos preocupadíssimos com o retrocesso e organizamos momentos de formação continuada com os professores, objetivando maiores reflexões do sistema de avaliação e do comprometimento da nossa caminhada por uma escola com mais qualidade. Foi penosa esta visão depois de termos chegado num patamar tão fantástico na construção da nossa proposta. Assim, após de muito estudo coletivo, reuniões e formação continuada, onde pautamos temas importantes propiciando firmeza na nossa caminhada pedagógica, envolvendo todos os segmentos, foi possível uma nova caminhada através do Projeto Político Pedagógico construído pela coletividade. Estamos, atualmente, buscando a construção da nova Proposta do Ensino Fundamental dos Nove Anos. A nossa escola após a efetivação do PPP melhorou significativamente nas relações interpessoais, a comunidade tornou-se participativa, a escola resgatou seu papel social junto com a coletividade, aumentando significativamente o número de alunos e a comunidade em geral voltou a confiar mais em nossa escola, adotando-a como parceira em todos os eventos, inclusive, eventos do bairro. As formas de acompanhamento e avaliação da proposta, primeiramente, é que precisamos entender o processo político pedagógico como uma reflexão do seu cotidiano. Para tanto ela precisa de um tempo razoável de reflexão e ação, para se ter um mínimo necessário à consolidação da mesma. A proposta requer continuidade de ações, descentralização, democratização do processo de tomada de decisões. A cada trimestre são realizadas as avaliações do processo educativo da nossa escola com a participação de todos os segmentos, oportunizando reflexões na coletividade e pela coletividade, favorecendo a retomada das ações pedagógicas, administrativas e financeiras, possibilitando permear o trabalho com mais qualidade no processo educativo. Neste ano letivo enfrentamos diversos problemas como a falta de comprometimento de alguns profissionais, pois houve muitas aposentadorias, interrupção das convocações por parte do governo do estado, e mais da metade do quadro de recursos humanos são novos na escola e assim precisamos realizar vários encontros e novas reflexões da nossa Proposta Pedagógica, objetivando maior comprometimento. Também temos vários professores lotados em outras escolas e são convocados na nossa escola, e assim, sentem se descomprometidos com a nossa escola. Assim, precisamos novamente repensar a prática pedagógica, aceitar obstáculos, identificar e reconhecer o melhor caminho, mesmo que para isso tenhamos que assumir posições, mudar, desacomodar-se, enfrentar limitações e conseqüências, na busca de possibilidades para que o processo de descobertas obtenha o êxito necessário. Necessitamos intensificar os dias de formação continuada, envolvendo todos os segmentos da comunidade escolar, como estratégia para um maior comprometimento, maior participação, e tomada de decisão, bem como na efetivação das ações diárias da nossa proposta na escola. Quanto às nossas práticas pedagógicas os profissionais precisam se atualizar, refletir, inovar e atuar com o coração, porque temos a plena convicção de que devemos ensinar sim, estabelecer limites, mas acima de tudo lançar um olhar especial e diferenciado para o indivíduo, procurando assim, valorizar o eu de cada educando - as diferenças, o diferente, respeitar a realidade de cada aluno. Acreditamos que tudo deve ser feito com muito amor. Deve-se perseverar, mesmo que com pouco apoio das famílias, pois o aluno está acima de qualquer obstáculo, ajudando na construção de sua cidadania. A atuação profissional comprometida não se dá por acaso, envolve muitos fatores como: - gostar do que faz e dedicação constante, reflexão amiúde sobre o desempenho docente e sobre a prática cotidiana revertendo em novas proposições, o envolvimento com sujeitos, quer sejam crianças, pais, professores, funcionários. A escola não tem mais possibilidade de ser dirigida de cima para baixo e na ótica do poder centralizador que dita as normas e exerce o controle técnico burocrático. A luta da escola é para a descentralização em busca de sua autonomia e qualidade. É imprescindível que os gestores adotem um estilo de trabalho, valorizando o esforço conjugado de seus professores em exercitar e refletir constantemente sobre sua prática pedagógica, procurando compreendê-la e transformá-la. Os gestores precisam ter noções teóricas e práticas de que existem diversas formas de participação e ela acontece de maneira bastante diversificada e com diversas faces. Na nossa escola a comunidade é bem politizada e tem pleno discernimento do que competem: ao governo, às famílias e ao papel social que a escola tem, contribuindo para maior qualidade educacional. A escola, para se desvencilhar da divisão do trabalho, de sua fragmentação e do controle hierárquico, precisa criar condições para gerar uma outra forma de organização do trabalho pedagógico. A reorganização da escola deverá ser buscada de dentro para fora. A importância para a realização dessa tarefa será o empenho coletivo na construção de um projeto político-pedagógico e isso implica fazer rupturas com o existente para avançar. É preciso entender o projeto político-pedagógico da escola como uma reflexão e ação, para se ter um mínimo necessário à consolidação de sua proposta. A construção do projeto político pedagógico requer continuidade das ações, descentralização do processo de tomada de decisões e instalação de um processo coletivo de avaliação de cunho emancipatório. Enfim, o nosso movimento de luta dos Trabalhadores em Educação e resistência dos educadores são primordiais e indispensáveis para ampliar as possibilidades e apressar as mudanças que se fazem necessárias dentro e fora dos muros da escola. É necessário nos convencermos de que é de fundamental importância a participação de todos (onde todos têm voz e vez), pois é a forma mais democrática para uma educação responsável e de mais qualidade.
                                                                    Diretora da Escola Renate Maria Junges Abelin

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